sábado, 30 de abril de 2011

Festa das lavadeiras em Pernambuco e assuntos afins,Etetuba da Bahia, meu poema, Tom Zé e outros

AMIGOS:

Recebo do artista baiano Etetuba, pelo Coro Coletivo,e repasso.
><**>< Repassem , publiquem essa denúncia, caso julguem que devemos ter mesmo todos direitos garantidos pela Consituição, desde o de "ir e vir", até às livres expressões culturais. As lavadeiras são um forte símbolo da luta feminina, no Brasil .Nordestina radicada em Minas gerias desde a infância, por onde passei e morei, as lavadeirinhas, lavandeirinhas, tinham histórias, rememória e reconhecimento de suas comunidades. Aqui em MG, o psicólogo e cantor Carlos Farias já gravou dois Cds e elas , no Jequitinhonha-norte de Minas- se apresentam , na qualidade de artistas, com ele em palcos, rádios e Tvs...Um grande exemplo a ser imitado. Segue abaixo, uma de minha páginas (de 2008, em um de meus meu blogs, http://chamarteblogspotcom.blogspot.com) e um de meus poemas e fragmento de desenho na spérie lavadeirinhas- poema _a guisa de cordel , já transformado pelo Presidente da Rede Catitu ,Marco Llobus, em poster, e que distribuímos alguma vezes. Bom domingo: Clevane Pessoa Membro do PEN Clube de Itapira. ><**><---><*><______><*>< Rememória: http://chamarteblogspotcom.blogspot.com/2008_08_01_archive.html domingo, 31 de agosto de 2008 Reflexões sobre as Águas, Tom Zé, Lavadeirinhas-Clevane Pessoa Ilustração: Parte de uma das várias ilustrações da autora (Clevane Pessoa)para seu cordel Lavadeirinhas. Terça-feira, 9 de Outubro de 2007 Reflexões sobre as Águas, Tom Zé, lavadeirinhas (Publicado originalmente em na revista eletrônica Telescópio, por Everi Carrara e em meu blog http://clevanepessoa.blogspot.com/2007/10/reflexes-sobre-as-guas-tom-z.html Tom Zé:página: www.rockconcerts.it/artisti/concerti "REFLEXÕES SOBRE AS ÁGUAS, AS LAVADEIRAS E ASSUNTOS AO REDOR... Clevane Lopes * Tom Zé(***), ontem, numa entrevista, contou de seu impacto imagético ao deparar com as lavadeiras em sua terra; roupas de todas as cores, estendidas numa grama bem verde e as vozes a cantar, por exemplo, “Meu Limão, meu Limoeiro”. Com aquele sorriso maroto, mas comovido, Tom diz que elas faziam segundas vozes paralelas - e vai enumerando: terceiras, quartas... sextas vozes, enquanto falseteia os versos da canção, a imitar as lavadeirinhas. Venho ao computador e aviso Everi Carrara, que adora Tom Zé e fez, em seu Jornal Telescópio, uma bela homenagem aos sessenta anos do artista. Publicou uma poesia que escrevi para esses parabéns merecidos. Veja seu texto: "TOM ZÉ E OUTROS HERÓIS CONTRA ESSA CIVILIZACIÓN DE PALHA "Se eu pudesse,inventaria uma máquina contra a burrice" -Tom Zé - O escritor francês Antonin Artaud dizia: "Encaro a vida como homem livre; livre, ou seja, que jamais se deixou acorrentar". Sentia-se incomodado por essa "civilização de palha", européia e burguesa. Ele exilou-se voluntariamente no México, entre os povos indígenas,nas primeiras décadas do século vinte. Outros artistas de gênio e poder de indignação perante a barbárie, procuraram também se desvencilhar dessa civilização que insiste em escravizar e/ou conduzir artistas e nações inteiras sob diversas e repetidas formas monopolizadoras. Eu sempre penso em TOM ZÉ, o compositor baiano mais emblemático do período Tropicalistas e pós-Tropicalista,o qual nunca se deixou conduzir pelos modismos e a falação propagandista oficial. TOM ZÉ passou por sérias dificuldades e obscurantismo. Mas e daí? Ele assim como outros raros talentos é um compositor livre,de formação musical erudita,cuja erudição deve ter lhe concedido tantos benefícios quanto o fraseado melódico das cancões das lavadeiras de Irará,no interior da Bahia. Eu intuo que o exílio de TOM ZÉ é para dentro, para a intemporalidade arqueológica de sua infância,quem sabe. Do mesmo modo como o poeta Rilke se referia á infância, sendo o único verdadeiro país para o poeta.TOM ZÉ disse desejar reconstruir essas melodias que ouviu nos tempos de criança, promovendo uma espécie imaginária e fértil de arrastão estético na cabeça. E eu leio algumas de suas entrevistas, pressentindo que sua aguda visão musical se redimensiona para as questões de natureza política, fora do contexto convencional - todavia, como um estudo, uma nova perspectiva de análise para confrontar - se perante a burrice e as injustiças sociais que nos cercam. Algo assim como o surgimento de um povo novo, que reunisse esse sincretismo revolucionário genuinamente brasileiro e globalizado de baixo para cima, misturando negros, brancos e índios -só para lembrar o saudoso Darcy Ribeiro. Eu intuo que a música de TOM ZÉ é simultâneamente invenção poética e desconstrução arquitetônica, do modo como fala o Niemeyer. Uma música que não é retilínea, é cheia de curvas e rítmos constragedoramente simples e bem-humorada. Sou daqueles que acreditam no poder dissociativo do riso para aniquilar essa globarbarização reinante. EVERI RUDINEI CARRARA: músico, escritor, editor, professor de tai chi chuan, cujo site é http://www.telescopio.vze.com. Mas, de retorno às lavadeiras, percebe-se o fascínio que elas causam nos nos artistas. Muitos renomados, por exemplo, Gauguin, as pintaram. Muitos anônimos, em todos os países, e, no Brasil, em todas as cidades por onde passa um rio, também. E elas cantam. Quase uma tradição. Em Belo Horizonte, as alegres profissionais, apresentam-se acompanhadas do Carlos Farias, poeta e violonista, que as empoderou e divulgou, gravou com elas Cds, como o lindo”Aqua” e de vários outros artistas. Qual a mágica? A água representa o movimento, a vida. Em última instância, o líquido amniótico, onde nadamos e nos nutrimos in útero. Nada que fica para trás é capaz de prendê-las. Odilo Costa, filho (*), revela, num verso: ”tudo cede à força das águas”... A velha marchinha brasileira diz “a água lava, lava lava tudo/a água só não lava, a língua desta gente” - para as comunidades ribeirinhas, se os rios são piscosos, ninguém passa fome.Se há água, ninguém fica com a roupa suja... Oriundas de época sem que não havia máquinas de lavá-las, as mulheres se unem, porque uma protege a outra, e formam um grupo. E cantam e cantam... Nas regiões mais pobres, nunca, hão, talvez, de possuir uma lavadora. Mas suas mãos esfregarão onde for preciso. O ditado “roupa suja se lava em casa”, talvez tenha nascido, porque as fofoqueiras de plantão, ali deságuam todos os fuxicos e intrigas... à força de não querer sua vida pessoal levada à beira do rio, espera-se que a descrição dos mal-estares domésticos, amorosos, profissionais, não saiam das “quatro paredes”... Pearls, papa da gestalterapia, afirmava sabiamente: ”Não apresse o rio, Ele segue sozinho”... Moldadas por esse “caminho que anda”, essas mulheres que lavam aprendem uma filosofia de vida particular :tudo pode ser limpo. Nada quase é permanente. ”Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”... Se não segurar bem a peça de roupa, ela pode ir embora. Segure, então, e muito bem por analogia, o marido, o filho, o emprego... E as lendas das águas? O Boto, moço que gosta de dançar e que pode ser responsabilizado por barrigas indesejadas... A Iara, que os gregos conheciam como sereias, contadas por poetas, qual Circe, que seduziu Ulisses, rei de Ítaca, sim, aquele que deixou a Penélope a tecer à sua espera... tecedura que ela desmanchava escondido, para jamais terminar, pois se a concluísse, teria de escolher um marido substituto... Minha mãe, nos contava a rir: “Havia uma mulher feia que queria casar. Um moço lhe diz que se ela suportar passar a noite dentro do rio, ele com ela casará, mesmo amando outra. E a megera passa a noite tremendo e dizendo: ”Treme, treme, corpo malvado: hoje estás tremendo e amanhã estás casado”... E o patinho feio se olha no espelho das águas, para verificar que cresceu, virou um príncipe... E Polegarzinha navega no rio sobre uma folha... Narciso, o que não se sabia belo, pois jamais olhara para outra pessoa, ao ver sua imagem no espelho aqualino, apaixona-se perdidamente pela beleza agora vista. E mergulha em busca de si mesmo, para a morte. Ah, quantas histórias, em todos os tempos e em todos os lugares... Sobre as lavaderinhas, lavandeirinhas, escrevi um cordel: Lavadeirinhas Clevane Pessoa Lopes Para amenizar a lida, as lavadeiras de Minas lavam cantando demais o que lhes vai pela vida... Rezam louvando a Maria, cantarolam seus amores, em coro choram suas dores, sérias, mostram sua alegria,,, Nas pedras batem os panos, às vezes soltam risadas enquanto dão suas braçadas, as mesmas de tantos anos... Às vezes, roupas perseguem, que lhes fugiram das mãos, os peixes são seus irmãos por mais que os peixes o neguem... Velho Chico, um grande rio, acostumado às cantigas, vê nelas grandes amigas, a ninar seu passadio... Os passarinhos se intrigam: de que penas são tais vozes, cantando lentas, velozes, que sobre as margens se abrigam? No Jequitinhonha, do Alto cantam tanto as de Almenara, que seu coro, qual jóia rara, está num CD bem lauto... Cantavam as ribeirinhas, em Portugal, no passado, e ao vir prá cá, com agrado, trouxeram suas musiquinhas... Por isso cantam as baianas quando lavam na Abaeté, linda lagoa - e com fé, rezem sagradas, profanas... Sobre madeira flutuante - cada mulher tem seu porto por questão de mais conforto a cabocla lava expectante: vigia se o boto aparece, peixe em moço transformado, um sedutor encantado (senão a barriga cresce)... As roupas brancas clareadas à luz do sol, clareador, ficam alvas, sim senhor e depois serão engomadas... São lindas as lavadeiras, em belas coreografias ensaiadas todos dias, dançam e cantam faceiras E esse show, sem ser ensaiado toca qualquer coração, pois corpos, braços, sabão, são um todo sincronizado... Que cantem sempre, avezinhas: desaparecem os cansaços nas canções alegrezinhas que são seus melhores traços!... Lave a alma, além do corpo, assim quais as lavadeiras lavam as roupas. Limpeza - é fundamental para que você se sinta melhor... No momento, elas se apresentam no Palácio das Artes, em belo Horizonte. Uma aventura, sair do norte de Minas e navegar até aqui nas barcas do desejo. Uma epopéia, saírem de seus lugares de origem e, deslumbradas com esse mundão cheio de novidades, elas cantam. E en/cantam. Belo Horizonte, 17/11/2006 * Escritora e poeta, ilustradora e psicóloga. ***Escrito em 2006:Tom Zé completou, neste outubro, 61 anos. **Página do site Comunidade Mayte. http://www.comunidademayte.com/Portal/artigos.php?id=1174&idCanal=20 Marcadores: lavadeirinhas-Clevane Pessoa, Reflexões sobre as Águas, Tom Zé ---------- Mensagem encaminhada ---------- De: Etétuba
Data: 29 de abril de 2011 12:50
Assunto: [CORO] Re: Sociedade em favor da Fesrta da Lavadeira. Nota Pública





Em 29 de abril de 2011 12:32, Luanda Gabriela escreveu:






NOTA DE APOIO À FESTA DA LAVADEIRA E DE

REPÚDIO À SEGREGAÇÃO DA CULTURA POPULAR DE PERNAMBUCO



A FESTA DA LAVADEIRA VAI ACONTECER!



As organizações da sociedade civil, redes, fóruns, partidos, cidadãs e cidadãos abaixo assinados vêm publicamente REPUDIAR a ação da Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho que, através da Lei Municipal 2.062, de 20 de dezembro de 2010, estabeleceu limitações infundadas à presença da população na área denominada Loteamento Reserva do Paiva, na Praia do Paiva. No local, há 25 anos acontece a Festa da Lavadeira, que reúne o povo trabalhador, artistas e grupos da cultura popular de Pernambuco e de estados vizinhos, bem como representações das religiões de matrizes africana e indígena, com o objetivo de celebrar o dia 1º de Maio e render homenagens às forças da natureza.



Através da legislação supracitada, que fere frontalmente os direitos humanos, tanto no que se refere à dimensão dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais manifestados na expressão da cultura popular e na vivência religiosa, quanto no tocante à dimensão Civil e Política que assegura o direito de ir e vir e fruir do espaço público, o poder público municipal aprovou ato de SEGREGAÇÃO em relação ao público da Festa da Lavadeira, constituído, em sua grande maioria, por mulheres e homens da classe trabalhadora. Esta atitude de APARTHEID não tem como objetivo a preservação do meio ambiente, mas a preservação do poder econômico privado, representado pela construtora Odebrecht e pelo Grupo Brennand, que exploram economicamente a área com a construção de um complexo imobiliário destinado a milionários.



REPUDIAMOS este ato de covardia do poder público que se dobra ao poder do dinheiro, permitindo a desfiguração do litoral pelos empreendimentos imobiliários que, estes sim, poluem o meio ambiente;



REPUDIAMOS a SEGREGAÇÃO do povo pernambucano e de sua cultura popular de origem negra e indígena no espaço público da Praia do Paiva, precisamente no Ano Internacional dos Afrodescendentes nas Américas.



REPUDIAMOS a CRIMINALIZAÇÃO dos meios de acesso da população trabalhadora, tal como ônibus, dos meios de geração de renda – venda de alimentação na praia, e até do lazer – utilização de bóias feitas de câmara de ar – todas condutas tipificadas e interditas pelo poder público municipal na referida lei.



EXIGIMOS do Poder Público Estadual e Federal e do Ministério Público Estadual e Federal que assumam suas responsabilidades no que tange ao cumprimento da legislação que resguarda a Festa da Lavadeira como patrimônio cultural e imaterial, garantindo à população o exercício de seus direitos e coibindo quaisquer atos de SEGREGAÇÃO, como contrários à normativa internacional de direitos humanos, à Constituição Federal e à normativa interna.



EXIGIMOS mais precisamente do governo do Estado que assuma suas responsabilidades com a garantia da manifestação popular na Festa da Lavadeira. O povo vai à Festa, ela vai acontecer, como em todos os anos, reunindo dezenas de milhares de pessoas, o que dispensa realçar os desdobramentos negativos que podem vir a ocorrer caso o governo do Estado não assuma plenamente suas prerrogativas institucionais e políticas neste processo, garantindo segurança às famílias que para lá se destinam e a infraestrutura mínima necessária à magnitude da Festa. Justamente no Ano Internacional dos Afrodescendentes nas Américas, Pernambuco não pode ser vítima de tamanha discriminação, banindo a maior manifestação de cultura afrodescendente do Brasil.



CONCLAMAMOS a população a se manifestar contra a privatização do espaço público e a discriminação da cultura popular. Conclamamos a população e seus setores organizados a defenderem também a Festa da Lavadeira, como patrimônio do nosso povo e instrumento vivo de expressão de nossas identidades.



TODOS À FESTA DA LAVADEIRA!



Primeiras subscrições

Observatório Negro – MNDH/Movimento Nacional de Direitos Humanos - MNU/Movimento Negro Unificado - Sociedade das Mulheres de Terreiro de PE - Associação dos Afoxés de PE - INTECAB/Instituto Nacional de Tradição e Cultura Afro-Brasileira – ABB/Aliança de Batistas do Brasil - Afoxé Yle de Egbá - Maracatu Rosa Vermelha - Leo D`Oxalá - Ilê Obá Aganjú - Afoxé Alaxé - Mãe Elza de Yemoja - Quilombo Cultural Malunguinho - Afoxé Filhos de Xangô - Ile Asé Egbé Awo - Afoxé Alafin Oyó - Terreiro de Mãe Amara - Ilé Asé Sangó Ayrá Iboná - Coco Chinelo de Iaiá - Sociedade dos Bacamarteiros do Cabo - Associação Festa da Lavadeira - Associação Brasileira de Rádios Comunitárias (ABRAÇO) - Boi da Mata/UR7 - Assoc. Moradores da Comunidade Entra a Pulso - Comunidade de Pescadores de Barra de Jangada - FERU/ Fórum de Reforma Urbana –– FLGBT/Fórum Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais – FDDCA/Fórum Defesa Criança e Adolescente - FOPECOM/Fórum Pernambucano de Comunicação – Fórum de Mulheres de PE – CSP CONLUTAS – CTB – CUT – UGT – SIMEPE/Sindicato dos Médicos de Pernambuco – DADFSC/Diretório Acadêmico de Direito da UNICAP - MESPE/Movimento Ecossocialista de Pernambuco - Salve Maracaípe - Revista Zena - Associação Amigos do Meio Ambiente de Ipojuca - Sintonia Comunicação – APPS/Associação Pernambucana das Profissionais do Sexo - Deputado Estadual Oscar Paes Barreto (PT) - Deputado Federal Fernando Ferro (PT) - Deputado Federal João Paulo (PT) -

PSOL/Partido Socialismo e Liberdade - UNEGRO/ PE- União de Negro Pela Igualdade.








unegro_pe@hotmail.com

http://unegro-pe.blogspot.com

www.unegro.org.br






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Atenciosamente,

Luanda Gabriela
Cantora/Pesquisadora, ou melhor, curiosa/moleca/mãe e Feliz!
(61) 9251-6791
"Nosso grande medo não é o de que sejamos incapazes. Nosso maior medo é que sejamos poderosos além da medida. É nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos amedronta. Nos perguntamos:” Quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentoso e incrível?"Na verdade, quem é você para não ser tudo isso? Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante em encolher-se para que as outras pessoas não se sintam inseguras em torno de você. E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo". (Nelson Mandela - discurso de posse em 1994).




RECADO DE ETETUBA
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"Artistas mambembes apresentam seu trabalho em espaços públicos, e depois 'passam o chapéu' pedindo contribuições espontâneas, eu mostro o que faço nos links abaixo, sou um mambembe cibernético, portanto peço que financiem as ações de Etétuba, e depositem a quantia que considerarem justa, ou a possível, na conta


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cc 19097-7


Etetuba = Arthur Leandro - telefones (91) 30872755 ou 81982430
CPF 279.114.462-53"


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Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Representante em Minas Gerais, da REBRA_Rede Brasileira de Escritoras.
Membro da IWA
Representante do Movimento Cultural aBrace-Brasil;Uruguai
Vice Presidente do Instituto de Imersão Latina-IMEL.
Embaixadora Universal da Paz -Cercle de Ambassadeurs Univ.de la Paix-Genebra, Suiça,
Consultora de Cultura da Associação Mineira de Imprensa-AMI.
Membro da Rede Catitu de Cultura; do virArte, da ONE, da SPVA/RN, da CAPORI, da APPERJ,e do PEN Clube de Itapira.
Colaboradora da ONG Alô Vida. .
Membro Honorário de Mulheres Emergentes
Divulgadora e Pesquisadora do MUNAP_Museu Nacional da Poesia
Dama da Sereníssima Ordem da Lyra de Bronze
Acadêmica da AFEMIL-Academia Feminina de Letras; da ALB/Mariana;
Acadêmica Correspondente da ADL, ANELCARTES, ATRN, AIL, ALTO, da Academia Pre-andina de Artes, Cultura Y Heráldica; Academia Menotti del Picchia

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